terça-feira, 29 de julho de 2025

A Importância da Banana na Alimentação do Povo Brasileiro – Um Olhar Especial sobre o Cotidiano Caiçara

 

A Importância da Banana na Alimentação do Povo Brasileiro – Um Olhar Especial sobre o Cotidiano Caiçara
A banana é uma das frutas mais populares e consumidas no Brasil. Rica em energia, potássio, fibras e vitaminas do complexo B, ela tem papel essencial na alimentação dos brasileiros, sendo encontrada com facilidade em praticamente todas as regiões do país. Além de nutritiva, a banana é extremamente versátil, podendo ser consumida de diversas formas: in natura, cozida, frita, assada, seca ou em doces e farinhas.

PÁTRIA DOS LIVROS

 


Em época de alguns encontros literários acontecendo nas proximidades, tenho de citar livros e autores. Mohamed Mbougar Sarr, um escritor senegales, escreveu o seguinte em uma história (A mais recôndita memória dos homens), onde uma mulher está se referindo a uma pátria que se defende sozinha. 


segunda-feira, 28 de julho de 2025

Nossas árvores

 




Imagem ilustrativa - árvore caida na Praça 13 de Maio 
Foto Nanci Filipini via facebook

Os vendavais que recentemente atingiram Ubatuba trouxeram profundas transformações ao cenário natural da região, especialmente ao derrubar árvores centenárias que eram verdadeiros ícones da paisagem local. Essas árvores, com suas copas majestosas e raízes profundas, não apenas embelezavam o ambiente, mas também eram testemunhas da história e da biodiversidade que caracterizam essa área.

UBATUBA

 

Ubatuba
Ubatuba desperta em silêncio,
com o cheiro doce da terra molhada,
onde o tempo escorre manso,
pelas frestas das janelas da madrugada.

sexta-feira, 25 de julho de 2025

O Obelisco de Ubatuba: Um Marco no Coração da Cidade

 



Bem no centro do Largo da Matriz, em Ubatuba, está um monumento que chama atenção de quem passa por ali: o Obelisco. Ele foi erguido em 1937 pelo escultor Vicente Larocca e, desde então, virou parte importante da paisagem e da história da cidade.

quarta-feira, 23 de julho de 2025

Bacupari: Fruto Sagrado da Mata Atlântica e o Caminho dos Antigos



O bacupari (Garcinia gardneriana), árvore da família Clusiaceae, é um verdadeiro tesouro da Mata Atlântica. Com seu porte modesto e copa densa, produz um fruto amarelo-dourado, de polpa macia e sabor agridoce, muito apreciado por quem o conhece. Nativa do Brasil, mas também presente na Bolívia e no Peru, essa espécie mantém populações estáveis e não enfrenta risco iminente de extinção — um alento em meio à crise ecológica que atinge tantos outros representantes da floresta.

terça-feira, 22 de julho de 2025

CONTATOS IMEDIATOS NO UBATUMIRIM

 




Seu Antonio era homem de costume antigo, caiçara dos bons tempos, desses que sabiam ler os sinais do mar, entender o canto dos passarinhos e distinguir pegadas na terra molhada como quem lê uma carta. Quando o peixe escasseava nas redes, seu Antonio não se rendia à fome: calçava as botas de couro cru, pegava seu emborná e subia as trilhas do Sertão do Ubatumirim, em busca de alguma caça miúda para levar sustento à família.

segunda-feira, 21 de julho de 2025

Eu acredito por demais no potencial de nossa Ubatuba.




 

Nossas belezas e riquezas estão por todos os lados


De norte a sul, de leste a oeste as riquezas Histórico-culturais e ambientais são verdadeiramente impressionantes. 


Minha amiga Silmara...

  




[TRECHO DO LIVRO - RESENHA ENTRE AMIGOS - Histórias do Perequê-Açú - Por Elias Santos e Silmara Retti]


Minha querida amiga Silmara,


Quando fecho os olhos e deixo a memória me levar, a recordação mais antiga que tenho é de quando ainda era criança e do local onde cresci. 


domingo, 20 de julho de 2025

CANOA, REMOS E BRAÇOS

 

E mais uma vez a tradição caiçara prevaleceu nas terras do Tamoio Coaquira e fazendo jus à região de muitas canoas, Ubatuba realizou mais uma prova de canoagem na praia de Ubatumirim. Semanas antes foi na praia da Barra Seca. E o fortalecimento dessa tradição e modalidade vem naturalmente acontecendo em função da vontade dos caiçaras pescadores e canoeiros, por parte das associações de bairros praianos, comerciantes e municipalidade.


DESAFIOS CAIÇARAS....

 

Desafios Caiçaras.
Antigamente, os caiçaras de Ubatuba viviam uma rotina desafiadora e cheia de aventuras. Com suas grandes canoas carregadas de mercadorias frescas, como peixes, frutas e artesanato, eles se aventuravam pelo mar em direção ao porto de Santos. A viagem era longa e exigia resistência, pois durava vários dias, dependendo das condições climáticas.

sábado, 12 de julho de 2025

Uma pequena faixa de terra que cultivo

 

Uma pequenina faixa de terra que cultivo: salsa, coentro, cebolinha, jiló, quiabo, hortelã de carne, almeirão, alfavaca. O segredo é o gosto em ver brotar e produzir, um pouco de sabedoria, resto de matéria orgânica, um pouquinho de esterco de gado ou de galinha,

quarta-feira, 9 de julho de 2025

Ubatuba: A vaca foi pro brejo

 

Julinho Mendes 

Zé, não se preocupe! Veja bem o desespero: além de estarem chamando o povo de incapaz de autonomia reflexiva, eles mesmos, do jornaleco azul, mostram que a vaca foi pro brejo, pois concordam e jogam o candidato da “maravilhosa gestão municipal” abaixo do 1° colocado.

domingo, 6 de julho de 2025

A DIDÁTICA DO TIO DARIO


 
Vê o M na parte inferior? - Arquivo JRS 


   Era bem cedo quando eu fui à praia com meu pai para ver as canoas chegando de visitar os tresmalhos. Ah, faz muito tempo isto! Eu gostava muito de ver a tranquila movimentação e admirar os pescados que se ajuntavam nos balaios e fundos das canoas. Também adorava contemplar os desenhos que o sobe e desce das marés deixava no lagamar: eram "árvores" que não se repetiam. Foi naquelas areias molhadas que eu aprendi as primeiras letras: meu pai escrevia e eu copiava ao lado.

sexta-feira, 4 de julho de 2025

O.V.N.I .EM UBATUBA

 


Era uma tarde tranquila na praia das Toninhas, em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo. O sol brilhava sobre as águas calmas do mar, e os banhistas aproveitavam o dia 7 de setembro de 1957. De repente, um burburinho começou a se espalhar entre as pessoas na praia. Todos apontavam para o céu, olhando para algo estranho que havia surgido do nada.

Os Garrafões do Velho Rita.

 


                                     


João de Souza era daqueles contadores de causos que deixou saudades. Bastava sentar num banco de praça ou numa roda de amigos que lá vinha ele, com uma história mais engraçada que a outra. E teve uma que ele me contou que, sinceramente, não dá pra esquecer.