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Imagem meramente ilustrativa , não faz parte da matéria original aqui compartilhada. Às vezes precisamos de muito pouco para proporcionar momentos de alegria e felicidade. O relato a seguir serve para ilustrar essa opinião. Há uns quinze dias atrás fui ao Instituto da Árvore e logo depois chegou o serralheiro e me entregou os cavaletes. Coloquei-os de pé e conectei as barras formando uma bancada. Pequei três tábuas de compensado e improvisei uma mesa e a cobri com uma toalha. |
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Hoje todo mundo aguarda o Natal esperando presentes. É bem diferente de outros tempos, quando ninguém sonhava com Papai Noel e lojas de tudo quanto é novidade. Prazer dessa época era o Reisado que surpreendia sempre.
No Sapê, a praia onde nasci, sabíamos que o Natal não estava muito longe porque ajudávamos a vovó Martinha e a Maria Balio a montar o presépio na capela. As imagens (bois, carneiros, reis magos, pastores, Jesus Cristinho e seus pais) eram guardadas no armário da sacristia, junto com os outros objetos sagrados. Restava pouca coisa para nós crianças fazermos, além de juntarmos conchinhas no lagamar.
A imagem acima não faz parte da matéria original aqui compartilhada, ela é apenas ilustrativa
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Meus artesanatos/ reciclagem de materiais |
Alguns dos meus textos podem, equivocadamente, passar a ideia de que sou um predador, alguém que não respeita ou que estimula o desrespeito à natureza. Na verdade, o caiçara sempre foi quem mais preservou a Mata Atlântica. A historiadora Kilza Setti é também dessa opinião. O litoral começou a sofrer depredações ambientais quando o caiçara vendeu suas terras e os novos proprietários as transformaram em loteamentos. Essa ocupação horizontal do solo acabou com as árvores frutíferas que havia em toda propriedade caiçara. |