terça-feira, 27 de maio de 2025

Hoje é Dia da Mata Atlântica


 

🌳❤️ Dia da Mata Atlântica!
Esta região é uma das mais biodiversas do mundo, com cerca de 20.000 espécies vegetais, representando mais de 35% das espécies do Brasil. A diversidade de árvores por hectare é maior do que na Amazônia peruana, tornando-a excepcional.

sexta-feira, 23 de maio de 2025

Mais um festivino em Ubatuba


 
 
Julinho Mendes 

Final de semana, mês de julho, noite estrelada, ar festivo, Divino Espírito Santo.

Vamos pra festa, meu bem?!

E saímos na tentativa de curtir um evento cultural agradável. A igreja enfeitada, repleta de fiéis e uma cerimônia religiosa emocionante.

Salvando o cultural religioso da festa do Divino Espírito Santo em Ubatuba que realmente é muito bonito e contagiante, a parte festiva espacial e cultural externo à igreja, deixa a desejar, que, diga-se de passagem, não é de agora.


PEDAÇOS DE CHÃO


  

Uma rosa - Arquivo JRS 

    O velho França, ainda não de todo velho, mas aposentado, resolveu-se pelo casamento. Começou a pintar os cabelos, não deixou crescer barba e bigode para não mostrar os fios brancos. (Não tem como escapar das malhas do tempo, né? Porque a idade só cresce - para todo mundo!).


domingo, 11 de maio de 2025

Arrumaram um parquinho em Ubatuba. Viva!



 


23/10/2013 - 08h05

É notório aos olhos de quem passa pela avenida Iperoig ver o colorido vivo do parquinho de madeira ali instalado. Aaaarrrra! Quanto tempo para arrumar e pintar um pequenino parquinho de madeira?

Quando eu, aqui n’O Guaruçá publiquei a matéria sobre o tal parquinho (Coisinhas e coisonas em Ubatuba), foi na verdade para mostrar que uma simples pintura, uma simples arrumação, modifica a paisagem urbana da cidade, torna a cidade mais charmosa, atrativa, aconchegante, bonita... mostra ainda que o governo municipal é carinhoso com a cidade, gosta de ver a cidade bonita, cuidadinha etc.

quarta-feira, 7 de maio de 2025

LUZ ACESA


Serão caiçara - Arquivo JRS 

  

    Já tinha anoitecido quando fui seguindo a rua principal do Sapê, o bairro onde nasci. Naquele tempo o final dela era justamente nojose terreiro do vovô Estevan e da vovó Martinha, onde brincávamos, colhíamos frutas, fazíamos fogueiras, tomávamos banho no rio etc. Depois dali era o território chamado por todos como Queimada.